domingo, 23 de outubro de 2011

"Não quero mais esse negócio..."

Por que "jogamos a toalha" e a cretina ainda fica presa na nossa mão?
Olha só, D. Saudade, vamos combinar uma coisa:
ou ele volta logo, ou paro de pensar no que até então já se provou impossível.
Minha vida já seguiu, mas o teimoso do coração, não!

Enquanto isso, uma canção de Tio Tom para lembrar a fossa nova - Ops! - Bossa Nova.


Chega de saudadeTom Jobim
Vai, minha tristeza,
e diz a ela que sem ela não pode ser.
Diz-lhe, numa prece,
Que ela regresse porque eu não posso mais sofrer.
Chega de saudade,
a realidade é que sem ela não há paz,
não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca.
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver sem mim

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Era uma vez... família

Era uma vez uma garota engraçada. Diferente das outras, ela não queria casar. Não acreditava em casamento, não para ela. Mas crer em família, sim! Família é a base de tudo!

O tempo passou, ela tentou acreditar por causa dos namorados que teve...
Sem sucesso...

Até que um dia, quando ela estava distraída, um rapaz conseguiu fazê-la querer isso, o "para sempre". E ela passou a crer!
Como antes já acreditava em família, sonhou então com o futuro.
Não seria perfeito, claro, mas como agora o casamento não era algo ilógico, ela acreditava que enfrentariam tudo juntos...

O casamento existe sim. Era possível, era lógico.
Mas o futuro se mostrou um presente diferente do que ela sonhara...
E foi a família, a noção de célula familiar, o amor, que novamente provou ser o alicerce de tudo.

A família para ela, como imaginada, como então sonhada, essa não será possível.
Mas o amor... ah, este só aumenta quando a gente se permite!


Cena do "Ritual da Família", do filme Lost Horizon.