Em homenagem às minhas amigas poetisas!
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Mais de Florbela Espanca? Visite o Jornal de Poesia em http://www.revista.agulha.nom.br/flor.html
E eis aqui. Um pedaço da minha memória, que hoje em dia já está mais para vaga lembrança. Aos poucos eu pego o jeito! Um beijo a todos, boa semana!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Alguns telefonemas inesperados são como beijos surpresa:
desconcertam, alegram, adoçam o dia!
Estar perto nem sempre é possível, mas só ouvir a voz...
já aquece o coração!
desconcertam, alegram, adoçam o dia!
Estar perto nem sempre é possível, mas só ouvir a voz...
já aquece o coração!
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