Para a "cabeça de abóbora"

Há 30 anos ganhei minha primeira boneca de verdade.

Eu já havia ganhado outros presentes, claro. Jogos de tabuleiro, bicicleta, e até outras bonecas. Mas esta era diferente: era de verdade!

E a cada sorriso banguela, eu ficava mais encantada. Ela foi crescendo, com suas pernas “grôssas” e com suas gracinhas. A cada pedido de “picssa” e cada vez que ela falava “Vá condesco!” quando eu saía para o colégio, meu coração se rendia mais.

Aproveitamos juntas todos os momentos possíveis. Dançamos os lançamentos da Xuxa, assistimos aos filmes dos Trapalhões com o Dominó, partilhamos livros, segredos, amigos... E brigamos um bocado também, porque – afinal – éramos de verdade.

Hoje ela completa 30 anos. E mesmo tendo crescido e virado uma mulher, tendo sua própria vida e sendo independente, continua sendo de verdade.

Feliz aniversário, Try!
Te amo!

Solte as amarras

Para sua vida profissional, ele se preparou de todas as maneiras:

• fez todos os cursos que pode, aprendeu idiomas, se capacitou;
• sabe como fazer seu trabalho da melhor maneira;
• é criativo, motivado, engajado...

Mas ele se pergunta:

"Por que eu não galgo degraus maiores?"

E ele tenta responder sua pergunta com base na atitude do chefe, que talvez não reconheça suas capacidades; ou na política da empresa; ou na equipe que não o apoia ou que não corresponde às suas expectativas. Com isso, ele não delega, não passa informação, fica cansado de ele mesmo ter que fazer toda a parte operacional.

Será mesmo culpa do chefe, da equipe ou da empresa?

Ou será que ele tem tudo o que precisa para "subir", mas não solta as "amarras"?

O universo pode conspirar a favor. Tudo pode estar completamente pronto e as condições climáticas favoráveis. Mas o balão somente ganha altura quando não está preso.

Mais? Veja também:

http://www.carloshilsdorf.com.br/artigo/atitudes-vencedoras-comportamento-motivacao
http://ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=10&canallocal=33&canalsub2=107&id=2189

Vestidos de madrinhas, de irmãs...

Num casamento, a grande estrela é a noiva. Fato.
Mas... e quando se é a irmã da noiva? Ou madrinha de um dos pombinhos?
Estou às voltas com esta "questão" (que eu adoro, admito).
Bem, seguem alguns modelitos para ajudar na solução!

Fonte: http://bios.weddingbee.com

Impublicáveis

Fonte: oamoreumafalacia.blogspot.com.br

Pelas regras implícitas do bom convívio, às vezes não dizemos o que pensamos. E em tempos de Internet, não postamos algumas "pérolas" porque com certeza a carapuça estaria com endereço. Mas me permito partilhar aqui no blog esses pensamentos impublicáveis.

- Existe coisa pior que carregar uma burra nas costas: carregar uma burra e uma vaca ao mesmo tempo!

- Ah, jura que você só vai valorizar quem te valoriza? Faz assim: valorize primeiro, depois a gente conversa.

- OK, viva sua vida e não me encha o saco.

- Decidiu fazer? Faça! Não fique o tempo todo proclamando que decidiu.

- Na boa... Não te perguntei absolutamente nada!

- Você acha? Ótimo, só não tente me obrigar a achar também.

- Tá escutando? Não? Tente um pouco mais, enquanto isso descanso meus ouvidos das suas asneiras.

- Pegue toda a sua maravilhosa existência e vá reluzir em outro lugar, please.

- Você quer impressionar a razão de seu afeto, ou as pessoas que o(a) rodeiam? Menos, por favor...

- Queridinho, te convidei para comer uma pizza, não para casar comigo. Acredite, sou bem mais criteriosa do que pareço.