sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Tribalista?


Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também

Eu gosto muito dessa música.
Mas você acredita no que ela diz?

Como não sou diferente da maioria dos humanos, também considero essa questão. E como ando meio "filosofeira", resolvi destrinchar este querer.
O que você prefere? O que será que eu prefiro?

"Todo mundo quer encontrar seu par, ter alguém. "
Esse tema já foi batido em verso, prosa, coração, murmúrios, gritos...
Tem gente que passa a vida querendo encontrar alguém. E alguns outros dizendo que evitam e dispensam companhia.

Bem, sou aquariana típica: olhar no futuro, pé no chão, espírito livre. Inquieta e extravagante, não suporto me sentir presa. Muito menos prender alguém.

Entretanto, detesto superficialidade. Essa coisa de "não ser de ninguém e ser de todo mundo" ao mesmo tempo... Parece um bom argumento para se enganar, se convencer de que tudo está bem quando na verdade falta algo.

Acredito na pessoa que se sente feliz sozinha, está bem sem companhia. Mas aquele ser que sai por aí como se o mundo fosse acabar amanhã... Que coleciona "amores", que conta momentos, que só quer saber de sensações... Acredito que esteja contente, que a ele isto baste... OK.

Por enquanto. Porque quando a sensação passa e o sentimento se torna apenas uma mancha, um borrão de algo que poderia ser... Talvez seja nesse momento que a busca por outra sensação se torne inevitável. Para encobrir a realidade, tapar a ferida, saciar a falta.

Ou seja... Sensação ou sentimento?
Não pode ser sentimento COM sensações?
Ter sua inteligência em Xeque? Adoro um desafio, porém mais legal que conquistar é ser conquistada!

No final das contas, cheguei à seguinte conclusão: não sou tribalista.
Não quero TER alguém.
Quero me sentir DE alguém.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Gostei dessa terapia!

Li sobre um assunto num blog sobre coaching super-legal que eu sigo (http://lpcoach.blogspot.com/), que me deu vontade de compartilhar com vocês.

Trata-se de abraços. Não é um tema novo e existe até livro sobre ele. O mais famoso é o "Terapia do Abraço", de Kathleen Keating. Nele, a autora diz que diariamente devemos dar:
4 abraços para SOBREVIVER;
8 abraços para MANTER A SAÚDE;
12 abraços para EVOLUIR.

Fiquei pensando... "Quantos abraços eu dei hoje???"

Bem, vale lembrar que tem umas pessoas que mal sobrevivem ao dia-a-dia, outras que estão "doentes da alma", sem contar os seres de mente do tamanho de um caroço de feijão...

Logo, se você optar por distribuir abraços, lembre-se que nem todos estão prontos para este gesto de carinho, que faz bem tanto a quem dá quanto a quem recebe.

Decidi que vou evoluir um pouco a cada dia. E em tempos de globalização, vale até abraço virtual. Então, queridos, sintam-se abraçados!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

I miss you...

Eu não conhecia essa música do Incubus.
Aliás, não conhecia nem o Incubus!...rs
Mas foi escutar a primeira vez e me apaixonar pela canção, pela letra, pela voz... por tudo!
Vejam se não tenho razão.




I miss you
Incubus

To see you when I wake up
Is a gift I didn't think could be real
To know that you feel the same as I do
Is a three-fold, utopian dream

You do something to me that I can't explain
So would I be out of line if I said "I miss you"?

I see your picture
I smell your skin on
The empty pillow next to mine
You have only been gone ten days,
But already I'm wasting away

I know I'll see you again
Whether far or soon
But I need you to know that I care
And I miss you

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Esse ano ainda quero...

Rever vários amigos.
Dançar muito.
Jogar Scotland Yard, Imagem&Ação, Master, Academia...
Ajudar meu filho a escrever sua própria cartinha (ele escrevendo...).
Fazer meus pais viajarem.
Iniciar o mestrado (enfim!).
Me sentir novamente na "minha" casa.
Me afastar dos urubus disfarçados de rouxinóis.
Ser mais justa.
Ser menos tímida.
Ler os mais de 10 livros que comprei esse ano e ainda estão na estante...rs
Assistir a todos os DVDs que comprei e ainda não vi (ou revi).
Ajudar ao próximo.
Ter meu carro de volta...
Usar as roupas que não entram há algum tempo, mas que eu ainda acredito que voltarei a usar!...rs...
Achar uma van para levar meu filho à escola (ê, Junds...).
Ver as aflições dos meus entes queridos desaparecerem (já bastam os problemas, né?).
Bem... essa é minha listinha básica de desejos para a segunda metade do ano.
E a sua? Já refez?